INTERROGAÇÕES DE CONSCIÊNCIA



Interrogações de consciência fazem-se necessário.
O contrario disto é tentar pela força do próprio braço, tirar elefante preso na areia movediça.


O inquirir, por vias de fomentar interrogações na própria consciência, é promover estímulos em todos os sentidos, para que se faça consistentes investigações, quais possibilitam sanar duvidas por meio de sinceras respostas.

Sondar a consciência por meio da interrogação, é não furtar dela as provas que ora nos absolve ou condena. É percebê-la, tê-la como o norte que tanto se busca para o equilíbrio de todas as coisas, de todas as nossas coisas.

Perscrutar sistematicamente as interrogações de consciência, para que porventura não esteja algo ainda oculto, é como respirar o puro ar que oxigena de forma saudável ás proposições coerentes da razão, pela vida e para o coletivo fraterno humano.

Resta do todo, que a ação de interrogar a consciência não é dos fortes, pois, estes se acovardam abrigados nos cômodos do subterfúgio e se satisfazem do alento da hipocrisia.

A ação de interrogar a consciência não é dos fracos, pois, estes satisfaz-se passivos, inertes ao servilismo e ao fracasso que é amante da ignorância.

A ação de interrogar a consciência é para aqueles que não temem se conhecer, sábios de que, para então, daquilo que se é prejudicial, voluntariamente correspondem á mudanças na mente.


R.Matos.

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