28 de maio de 2014

Procura-se Pastor





Que tenha atributos – bons e ruins- inerente a todo ser humano. At 10:4-b / Lc 11:13-a 

• Que habite neste mundo, todavia, não sendo deste mundo. Jo 17:15 / Jo 17:16


• Que possa ler outros livros: O cristão ateu (Craig Groeschel), além da Bíblia. 2ª Tm 4:13

• Que cometa erro, mas, saiba reconhecer no que errou. At 15:37-41 / 2ª Tm 4:11

• Que repreenda, não sendo em momento algum corporativista. Gl 2:11-14

• Que tenha espinho na carne para não se ensoberbecer. 2ª Co 12:7

• Que saiba compreender as desventuras e ter em mente nunca desistir. 2ª Co 11:23-28

• Que possa plantar, vendo outro regar e esperar em Deus o crescimento. 1ª Co 3:6

• Que possa plantar, vendo outro regar e reconhecer que ambos são insignificantes. 1ª Co 3:7

• Que saiba valorizar a importância do membro no corpo de Cristo. 1ª Co 12:1-31

• Que saiba mostrar o caminho mais excelente. 1ª Co 13:1-13

• Que haja de forma inteligente ao apresentar para o mundo o Deus supremo. At 17:22-31

• Que rejeita a glória humana, demostrando assim que é mero humano. At 14:5-18

• Que não queira ser pesado á ninguém. 2ª Co 2:11

• Que milita a boa milícia da fé. 1ª Tm 6:12

• Que ouse dizer: "vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim". Gl 2:20

• Que queira ser pai, além de pastor. 1ª Co 4:17; 1ª Tm 1:2; 1ª Tm 1:18; 2ª Tm 1:2

• Que viva para que sua pessoa não seja notada e, sim, sua falta sentida. At 20:17-38

• Que quando necessário, repreenda no intuito de promover a edificação. Co 4:21

• Que não seja influenciado pela cobiça quanto à prosperidade de outrem. At 20:33

• Que seja recomendado em tudo 2ª Co 6:3-10

• Que não ostente marcas de prosperidade e, sim, um corpo com as marcas de Cristo. Gl 6:17

• Que queira conhecer o estado de suas ovelhas e, sobre elas, colocar o coração. Pv 27:23-a

Que apascenta o rebanho de Deus; Que tenha cuidado dele; Que não utilize de força, mas, voluntariedade; Que não seja pastoreio em razão de torpe ganância, mas, de ânimo pronto; Que rejeita o domínio sobre a herança de Deus e sirva de exemplo ao rebanho 1ª Pe 5:2-3.

Raitler Matos.

5 de maio de 2014

O Super Crente




     De uma coisa tenho absoluta certeza: Nenhum cristão é chamado por Deus para ser o super-crente – Daquele tipo de pessoa que vive um cristianismo espiritualizado, metafisico (quer ter todas as respostas) e que até mesmo no miado do gato encontra a voz do diabo amaldiçoando-o. Esse tipo de cristão -nada amadurecido- ainda não compreendeu o que diz em Mateus 9:13, “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia Eu quero e não sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento”. 

     Desatado desta compreensão citada em Mateus, o super-crente se sente como filho exclusivo, “o vaso” de honra polido na casa de Deus, por fazer frequentes Jejuns, orações, por decorar capítulos e versículos, da Bíblia. A vaidade o faz pensar que é mais capacitado do que o outro. Enfim, ele não chora e nem sente as dores na "guerra". A cautela é algo não ponderado, o que o faz aceitar tudo e se arriscar desnecessariamente, quase sempre dando “tiros nos próprios pés”. Tomado por impulso e sentimentos não balizados, quando confrontado diante dos erros cometidos, logo, se decepciona com a denominação e com as pessoas que nela congregam. Resistente à correção mediante a Palavra de Deus, promove, parte por fazer contendas, rupturas entre irmãos, balburdias outras e por fim, acaba desviando do foco dAquele que é O caminho, A verdade e A vida, João 14:6.

     Ao contrário do super-crente, temos de entender que estamos num processo de santificação para adentrar o estado de perfeição. Neste percurso de santificação, seremos sempre falhos e pecadores; Testemunharemos que antes de dormir, estaremos sujeitos ao choro nos dias maus, porém, sabemos que existe a realidade de que a alegria possa vir pelo amanhã. Podemos naturalmente ser acometidos pela depressão. Estamos sujeitos a cair em prática de infidelidade em amplos sentidos. Podemos cair na cama em razão de dengue. Nem sempre a oração e o jejum serão atos constantes em nosso dia. Podemos jogar futebol, dormir sem camisa. Nem sempre agradamos a Deus mediante nossas ações e escolhas. Tudo isso não nos caracteriza como adeptos liberais ou relativistas, senão, cristãos comuns que compreendem que temos limites e deficiências como seres humanos. Na outra ponta desta compreensão, sabemos admitir que sempre seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso, Romanos 3:4.

     Na Palavra de Deus, 
em registro de 2ª Coríntios 12:9, há três coisas que despertam atenção. Nelas, há valor inestimável! A primeira diz respeito o reconhecer do homem quanto a própria fraqueza que traz à tona o segundo valor, a ação provedora de Deus, na seguinte afirmativa: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. O terceiro valor é descrito ao final do versículo nove, onde o apostolo Paulo diz que pela fraqueza (reconhecimento de que nada somos sem Deus) o poder de Cristo habita nele. Para o super-crente, essas verdades são em larga escala o “insulto” que o coloca em crise quanto a querer a todo custo e por meios próprios, ser mais perfeito. Ele não leva em conta que enquanto peregrinarmos neste mundo, haverá sempre fraquezas alojadas em nosso caráter. Imperfeições que nos fará companhia continuamente. 

     Á exemplo disto, vale citar o espinho na carne do apostolo Paulo, que lhe fora colocado para que não viesse a se ensoberbecer das revelações que lhe foram dadas. 2ª Coríntios 12-7. Logo, é mais proveitoso fazer com que as nossas limitações, fraquezas e deficiências sejam por Deus conhecidas ao ponto de até mesmo dizer-Lhe: "Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!” Marcos 9:24 (NVI). Melhor assim e, com certeza, Aquele que em tudo foi tentado, mais não pecou, intercederá em nosso favor. 

Compreender as nossas carências é não viver sofrendo mediante um pseudo cristianismo, o qual ata no pescoço do super-crente, as muitas cangas da falsa piedade que o escraviza por meio de regras, dogmas e doutrinas humanas, opostas a liberdade que temos em Cristo Jesus. Romanos 8:21. Tanto para o super-crente ou á qualquer cristão, bem fará e acarretará vida e saúde ao evitar a peçonha da religiosidade, o pão mofado do legalismo e a água poluída do puritanismo. Esses três elementos são compostos por esquivas humanas e são em extensão e profundida, a exata manifestação de autossuficiência. Em última analise, é o que aparelha homens e mulheres á se colocarem em excelência de grandeza, submissos á inverdades e na mais plena putrefação de alma, vivendo esconso de fé doentia, segregativa e não menos, nociva.

Fica a dica: O super-crente é o paciente que em estado terminal, não aceita ser ele o doente, menosprezando o médico (Jesus) que para ele foi enviado.

“E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento”.

Raitler Matos.

Chamados




Deus te chamou e ninguém é chamado por Ele para continuar no mesmo estado em que estava. 

Todos os quais foram chamados, Ele também os capacitou para executarem a obra que lhes foi entregue.
Para algumas pessoas, Deus lhes entregou uma porção mais generosa do Seu poder. Outras, no entanto, desempenham serviços que aos olhos humanos parecem inexpressivos, mas, contém a mesma importância para Deus. Não é o poder que caracteriza a importância e sim, a importância da capacitação que Deus nos deu do Seu poder, pois, três mil almas ganhas para Deus num dia de culto ao ar livre, tem a mesma importância e significado de uma alma ganha pela simples entrega de um folheto evangelístico.

O propósito para o qual Deus te chamou é algo que você pode descobrir, observando os talentos que você desempenha no corpo de Cristo. Não queira ser pastor quando na verdade a igreja em que você congrega é edificada por suas palavras de exortação a sã doutrina. neste caso, invista num curso teológico e busque capacitar-se na esfera da apologética. Se você tem facilidades em trabalhar com crianças, então não queira empenhar serviços na área da secretaria de sua denominação. Se você canta, não perca o seu tempo elaborando o estuda da próxima aula de escola dominical. Deus lhe confirmará o propósito para o qual você foi chamado e mediante essa compreensão, o seu propósito será compartilhado em benefício de outras pessoas e, assim, a sua semente dará fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta, Mateus 13:8.

Se você ainda não compreendeu o porquê Deus te chamou talvez um dos motivos seja porque ainda não quis ser despertado da velha maneira de viver. Continua pensando que o banco da igreja traz menos responsabilidades e com frequência mais liberdade. Nesse sentido, o banco da igreja é um conforto que acomoda o comodismo pessoal; É assento de passividades e de flagrante indiferença Espiritual. Tentar mudar essa condição é querer levar a sério que Deus te chamou e que Ele tem um propósito para você. Compreender o porquê Deus te chamou é antes de tudo a razão para a qual você passará a viver. O empenho será acatado com prazer e o serviço prestado será com a eficácia do amor com que Ele te amou, buscando outros para entenderem quanto da salvação para a qual Deus também os chamou.

Aceitar o fato para o qual Deus te chamou é renunciar tudo aquilo que em particular você tem como valor. O apostolo Paulo considerou e aceitou com profundidade a perda do que ele tinha por valor. Ele deixou o registro disto em Filipenses 3:7-8 “Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo”.
As renuncias no dia a dia culminará no fato para o qual Deus te chamou: Conquistar a excelência do conhecimento de Cristo Jesus.

Chegar às conclusões que envolvem essas quatro perguntas é algo que em muitos casos exigem no mínimo a maturidade, força de vontade e, sobretudo um despertamento Espiritual. Não é algo que se aprende nas escolas dominicais. Não é pela frequência em determinada denominação. Não se toma posse por autointitulamento. Não são realidades outorgadas por meio de diplomas. Em se chegar a estas conclusões é, pois, senão, a evidencia do começo de se viver nestas verdades:

“Já estou crucificado com Cristo; E vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; E a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, O qual me amou, e Se entregou a Si mesmo por mim”, Gálatas 2:20.

Caberá a cada um o examinar das próprias respostas.

R. Matos.

As Verdades Bíblicas




Estamos expostos a muitas das verdades Bíblicas. Algumas destas verdades são realidades advindas como sendo frutos de colheita em razão a obediência ao praticá-las. Nos momentos de bem-aventuranças proclamamos a todos o quão bom é estar fértil de fé, de obediência e simultânea sujeição á Palavra de Deus. Alegramo-nos em razão das realizações almejadas, dos desejos de consumo conquistados e sentimos em nossas vidas o superlativo do significado do que é bom. Já no universo oposto, no qual as circunstâncias adversas da vida- capitadas por nossas desobediências a Palavra de Deus- nos coloca expostos à realidade vivenciada nos frutos da nossa insubmissão, nesses momentos de conflitos, poucas são as vezes que paramos para com calma, refletir sobre o nosso erro e tentar encontrar nas Escrituras Sagradas algum consolo, a correção, os meios de edificação e não menos a solução para aquilo que nos aflige.

Interrogações De Consciência




As interrogações de consciência se faz necessário. O contrario disto é tentar pela força do próprio braço, tirar o elefante preso na areia movediça.

O inquirir, por vias de fomentar interrogações na própria consciência, é promover estímulos em todos os sentidos, para que se façam consistentes investigações, quais possibilitam sanar duvidas por meio de sinceras respostas.

A Palavra De Deus




Há três princípios importantes que podemos encontrar na Bíblia, cujos quais nos faz necessitar da Palavra de Deus, tendo-a por meio de prática, como alimento vital e diário. Nisto, entende-se que o envolvimento do ser humano na vontade de Deus, coloca-o diretamente abençoado em princípios Espirituais; Em fatores pessoais e na ação de poder que a Palavra de Deus emana de si mesma.

Interrogações de Consciência



3 de março de 2014

A maldade no mundo




A maldade cresce vertiginosamente não fazendo distinção de pessoa-alvo á ser abatida. Eleva estimativa estarrecedora e fomenta execráveis ações que tanto sentimos e presenciamos em qualquer parte do mundo pelos meios de comunicação.

A importância do Pastor




Alguma vez você se perguntou qual é a visão de Deus quanto á importância do pastor? 


Podemos ter essa resposta ao passo de estudar o que nos orienta a carta de Efésio 4:11-16. 
O apostolo Paulo nos diz que Deus concedeu aos homens cinco ministérios e, um destes, é o de pastor.

Ao pastor, cabe a responsabilidade de capacitar aqueles que ele pastoreia, no objetivo primeiro e decorrentes de:

  • Para o aperfeiçoamento dos santos.
  • Para a obra do ministério.
  • Para a Edificação do corpo de Cristo.
  • Para a unidade da fé.
  • Para o conhecimento do Filho de Deus.
  • Para ser homem perfeito.
  • Para se ter a medida da estatura completa de Cristo.
  • Para não sermos mais meninos inconstantes.
  • Para podermos seguir a verdade em amor.
  • Para crescermos em tudo, nAquele que é a cabeça, Cristo.
Recebendo do pastor essas orientações e interagindo nessas realidades, o apostolo Paulo nos diz que "todo o corpo será bem ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte e que tudo isso fará aumento do corpo, para a sua edificação em amor".

Em tudo isso, a edificação em amor é o resultado final no corpo de Cristo.


Essa é uma das importância do pastor... A de fazer com que o corpo de Cristo cresça e obtenha o resultado final que é a edificação em amor.

Em Cristo, á todos e á todas, Paz!

Raitler Matos.

A igreja "institucional”




Tenho acompanhado uma ferrenha discussão a respeito do modo em que se deva congregar a membresia cristã. A posição tradicional defende que o método de “igreja-institucional” não incorre em erro. Na outra ponta, a posição favorável á “igreja-orgânica” sustenta estar correta.

A Igreja "Orgânica"




Assim como certos desencontros e infortúnios assolam a igreja-institucional, não menos está exposta a igreja-orgânica destes piolhos de desventuras.

Deus é fiel




Querendo ampliar o meu conhecimento quanto ao significado da palavra fiel, observei nos dicionários que pesquisei que alguns vão além ao trazerem maiores esclarecimentos e, no geral, todos concordam e tratam sem ambiguidades nos sentidos definidos.

Ser cristão nos últimos dias





Em certa ocasião Jesus estava assentado no Monte das Oliveiras e aproximando seus discípulos fizeram-lhe perguntas pertinentes à Sua vinda e sobre quando se daria o fim do mundo.

10 de fevereiro de 2014

Crítica e Autocrítica.





A crítica é algo que manifestamos desde a mais tenra idade. Por meio dela aferimos tudo e a todos. Com o passar do tempo – embora não seja regra de fato á todos -, as experiências que a vida nos trás faz com que a crítica que lançamos á algo ou sobre alguém se manifeste com teor mais encorpado.
Nesse momento, usa-se a crítica para dizer que há pessoas que não admitem serem criticadas. Já outras sabem bem administrar uma crítica quando recebida, tendo-a como meio de aperfeiçoamento para fins escusos desejados. Existe ainda aquela parcela de pessoas que manifestam em contínuo, críticas, todavia diminutas de contribuições. Lança-as á esmo, sem nem mesmo se proporem a conhecer sobre aquilo que se critica, notoriamente criticando apenas por criticar.

Quando a crítica visa edificar, corroborar, estruturar, amparar e, sobretudo dignificar as proposições de interesse de outrem ou de si mesmo, é senão a máxima do que possa a vir a ser superação (Jó 4:4). O adverso disto eclode em ódio, morte, intolerância, atrito, instabilidades sociais, conflitos interpessoais e não menos, severas discórdias e rupturas entre os envolvidos. Torna-se necessário extirpar o conceito errôneo de que a crítica é, tão somente, uma avaliação carregada de censuras, condenações ou reprovações, embora não esteja ela, a crítica, despida destas intercessões. Quando proferida estando pautada na Palavra de Deus, fortalece no exercício de fé e instiga para que sejamos introspectivos quando a recebemos e principalmente quando a pronunciamos.

Todavia, a crítica tem o efeito de espada de dois gumes, ou seja, corta dos dois lados. Antes mesmo de sua emissão, recomenda a Palavra de Deus que haja uma autocrítica. A autocrítica é, em sua essência, um procedimento de autoexame onde o indivíduo analisa seus próprios atos e, considera prioritariamente, os erros que tenha cometido, tendo-os por aspectos para correção e aprimoramento. Assim sendo, não devemos nos isentar de autocrítica quando mesmo temos uma boa intenção de ajudar alguém por meio de crítica.

Particularmente, tomo a liberdade de dizer que ouço muitas críticas a meu respeito e peneirando-as, retenho as que estão fundamentadas nestas verdades:

“Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas” (Filipenses 4:8).

Se por um lado me regozijo quando ouço críticas confiadas no empenho de edificação, por outro lado fico perplexo quando as ouço de bocas legalistas, de línguas ignorantes, de falas dissimuladas e hipócritas e, sobretudo, dos que são investidos da prerrogativa de santo, porém, apenas usam a crítica para fins depreciativo e contumaz no que tange a desvalorizar a pessoa e não o ato reprovável em si.

Em suma, para os que têm o prazer mórbido de tornar as ações errôneas de outrem ou de si mesma irrelevante e centrar a crítica somente na segunda pessoa do singular, fica evidenciado de que os princípios elementares de Lucas 6:42 são flagrantemente ignorados. Logo, ratifico e deixo pra meditação geral o que nos disse Cristo Jesus:

Como você pode dizer ao seu irmão: “Irmão, deixe-me tirar o cisco do seu olho, se você mesmo não consegue ver a viga que está em seu próprio olho? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão".

Para a crítica, essa é a suprassumo de autocrítica.

R.Matos.

6 de janeiro de 2014

Feliz ano de 2014





O ano de 2014 se apresenta á nós como um nascido de poucos dias. É natural que todas as pessoas desenvolvam seus objetivos e propostas diversas para que possam concluir este ano em melhores condições. Vemos assim como forma de afirmar anseios superados ou que não foram conquistados no ano anterior.

Verdadeira Paz




Jesus Cristo é a verdadeira Paz

Toda e qualquer sensação que promova benefício para a alma do homem, nenhuma outra é tão mais desejada do que o estado de paz. Em se obtê-la, entende-se erroneamente que se possa compra-la, comercia-la, negocia-la, traze-la á existência por meios mecânicos, por vias de acordos ou pela implantação de formas artificiais. Todas essas metodologias são concepções de paz que o mundo oferece. São apenas provisões superficiais e não conseguem suprir e nem atender a demanda e a necessidade da humanidade.

3 de janeiro de 2014

Ano Novo, percepções nobres.




Quanto a mim, o ano de 2013 foi recheado por muitas complexidades.
Adversidades chicotearam-me por meio de forma e sentido diversos. Algumas complicações de relacionamento tornaram-se históricas e outras irreversíveis no que tange a voltar depositar confiança. Angustiosas frustrações pavimentaram a via da minha flexibilidade, tornando-me para alguns casos e pessoas, um ser titanicamente inexorável.  Notórias perdas são sentidas e outras tantas foram somente a constatação de que não se perde nada quando de fato não se teve de outrem (amizade verdadeira, Comunhão em Cristo, referencial de vida cristã e amor despretensioso).