Olá criança. Criança de todos nós!
Por que o tempo - essa interferência as vezes déspota, tece-te da amarga verdade ao embrionar-te?
Este senhor - pançudo tempo, te faz estar em repouso perpétuo, incomunicável dentro dos homens. As adquiridas estações do tempo faz que olhemos pra ti, ó criança, criança de todos nós, e somente apreciar-te no ventre das nostalgias.