A Bíblia apresenta inúmeras orientações sobre o amor.
Um banquete contendo ensinos, incentivos, promessas e uma salada de conselhos quais contribuem para a educação, para a edificação no caráter, para o crescimento humano e espiritual e não menos importante, para o benefício de vivencia individual e no coletivo em prol do bem comum.
Um banquete contendo ensinos, incentivos, promessas e uma salada de conselhos quais contribuem para a educação, para a edificação no caráter, para o crescimento humano e espiritual e não menos importante, para o benefício de vivencia individual e no coletivo em prol do bem comum.
O primeiro mandamento é já o alicerce demostrado para que se
possa relacionar, conhecer, experimentar de Deus ao passo de ama-lo de todo o
coração, de toda a alma, de todas as forças, de todo o entendimento. Não
obstante, interagindo com o próximo com o amor que amamos a nós mesmos. (Lc
10:27).
Não sendo objeto de espanto ou surpresa, mas no dia a dia o
que vemos nem sempre é a aplicabilidade do propósito no exercício de amor
prestado a Deus e ao próximo em nossas ações como algo robusto de disciplina e
práticas diário. Se, se invocamos por Pai Aquele não faz acepção de pessoas
(...) (At 10:34) e Esse mesmo, sem fazer acepção de pessoas julga segundo a
obra de cada um (...) ( 1º Pd 1:17) por que mantemos erigidas pressupostas
razões obstrutivas ao invés de suprimi-las e de simples, brotarmos no exercício
de amor?
Há uma falta de apetite em amar a Deus em conformidade aos
elementos apresentados em Lucas 10:27. Pouco ou quase nada é diferenciado
quanto da nossa entrega e relacionamento á Deus do que é depositado ao nosso
próximo. Há extensas recusas em amar, de entregar-se, de relacionar e interagir
estando nós despidos de razões largueadas de interesses pessoais, de
conveniências, de afinidades e de aferições outras peculiarmente egoístas.
O suprassumo do exemplo de amor nos fora dado quando ainda
estávamos mortos em nossos pecados e ofensas (Cl 2:13). Por que então somos
ainda relutantes em amar a Deus ou incapazes de perdoar três ou quatro vezes
por dia uma mesma ofensa ou agravo outro causado por terceiros? O fato é que se
não consigo amar aquele que vejo- meu próximo, como amarei Deus- que é Aquele a quem eu não vejo?
Em se tratar do amor altruísta, quando amo o meu próximo,
reflito nele a intensidade de amor que tenho e venho a nutrir por mim mesmo. Se
pouco me amo, logo, amarei pouco do meu próximo. Se muito me amo, em muito
amarei o meu próximo. Havendo preservas de amor por mim consequentemente
haverá falta de amor para com o meu próximo.
Purificar a nossa alma pelo Espírito na obediência à verdade
é princípio para um propósito especifico: Para o amor fraternal, não fingido
(1º Pd 1:22). O emprego do amor fraternal independe da cor, do sexo, de credo,
da situação financeira ou de qualquer outro sentido senão e exclusivamente para
ser direcionado ao ser humano- o meu próximo.
Os benefícios no exercício de amor são incalculáveis. De apreço, grande valia e impacto sobre a
vida daquele que procede em amar e subsequente, como testemunho vivo para e na
vida do que é amado.
Citar-se-á três benefícios quanto ao fato do exercício no
amor.
Vejamos:
O amor cobrirá multidão de pecados. (1º Pd 4:8);
Centraliza o homem na vontade e verdade em Deus (Mc
12:30-31);
Insere o homem firmando-o manifesto, transitável e de acesso
pleno a Cristo (At 17:28).
Praticar-se-á a essência de amor incondicional ao fato de
submetermos todo o nosso coração, toda a nossa alma, toda a nossa força e todo
o nosso entendimento em amar a Deus e consequentemente o próximo como a nós
mesmos (Lc 10:27) e genuinamente, conseguiremos manifestar-se em amor para aqueles que:
Nos odeiam; Os que nos perseguem; Os que não nos
amam; Aqueles que nos aflige; Aqueles que nos despede em paz estando nós com
fome e tantos quantos se opõem em flagrante ausência de amor a nós.
O exercício no amor é saber e aceitar que:
O amor é sofredor; Benigno; Não é invejoso; Não trata com
leviandade; Não se ensoberbece; Não se porta com indecência; Não busca os seus
interesses; Não se irrita; Não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas
folga com a verdade. O amor Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
(1º Co 13:4-7)
Deus é amor e, o homem regenerado no espírito, pelo Espírito
Santo, em Cristo Jesus, assim é Sua imagem conforme a Sua semelhança.
R. Matos
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