A maldade cresce vertiginosamente não fazendo distinção de pessoa-alvo á ser abatida. Eleva estimativa estarrecedora e fomenta execráveis ações que tanto sentimos e presenciamos em qualquer parte do mundo pelos meios de comunicação.
O homem natural acredita que por mais que se tente compreender sobre os porquês de toda essa maldade, ainda sim, outras tantas interrogações ficarão sem repostas. Alega que não se conseguirá de todo soluciona-las e tão pouco, haverá alcance de entendê-las em suas amplitudes. Pensa tão sempre pelo desfecho feliz é não está preparado quando a truculenta realidade comprime com pujantes abraços, vitimando-o por meio de assombrosas crueldades.
Tudo dará certo e esse é o mais sereno de seus sonhos aos quais tanto se confia, mas, quando as condições adversas sem parcimônia alguma nocauteiam as esperanças de se ver e ficar bem é que ele, o homem natural, desperta deste sonho e enxerga-se envolto numa realidade, banhada de sangue e por múltiplos desesperos.
A maldade se alastra e aceleradamente continua chocando uns e eclodindo outros ovos de iniquidades. Diante disso, o homem natural indaga se Deus – Embora não queira ter conhecimento deste Deus - não esta vendo tudo isso e questiona o tempo em que Ele agirá. Considera esse tempo tardio e decepcionado, murmura entre dentes cerrados como poderia ser diferente se Deus tivesse agido antes.
A mente não regenerada se põe insatisfeita e não se completa exultante mediante as insuficiências de respostas diante de tantos outros porquês. Na ostensiva falta de conhecimento é mediada por precipitações e aliciada pela ignorância, grita que Deus é injusto, sem nem mesmo querer envolver a própria consciência do interesse de conhecer a justiça de Deus e o próprio Deus.
Não digo que somente o homem natural está oprimido em razão aos ataques do mal, porém, é o que mais é afetado por desconhecê-lo. O cristão também é afligido pelo mal, embora que o conhece e desenvolve formas mais eficientes em combatê-lo. Ao cristão, a Bíblia esclarece que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito!” Romanos 8:28. Isso não exclui a ação do mal na vida do cristão, pelo contrário, os afetam em diversas formas e meios, porém, repousa sobre eles a condição de contribuir toda a maldade para o próprio bem. Um oximoro, mas não uma inverdade.
Creio que o convite fora feito e, ainda perdura, para que o homem natural tome posse do direito de se tornar filho de Deus João 1:12. Assim sendo, saberá corresponder melhor diante dos dessabores da vida e não menos, manifestaria vitórias encima de tantos infortúnios.
Considero que todo mal e suas origens já nos fora revelado e que os porquês de tanta maldade já não são mais mistérios. Pondero que todas as interrogações quanto à maldade já nos foram esclarecidas e que todas as respostas são inegavelmente existentes e acrescentam para a nossa paz.
Alego que há amplas condições de soluciona-lo, minimiza-lo e, muito mais haverá alcance de entendê-lo em qualquer que seja a sua esfera de ação e dimensão de amplitudes. Nada há que fique sem resposta quando a Bíblia é o centro de peregrinação para se obtê-las.
R. Matos.
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